A diabetes é uma doença que ameaça a população mundial em todas as faixas etárias. Porém, há dois grupos de pessoas em que sua incidência vem aumentando consideravelmente: crianças entre 7 e 12 anos e idosos acima de 70 anos, segundo fontes da OMS.
No post de hoje, falaremos sobre a diabetes na terceira idade: como reconhecer seus sintomas, tratar e, principalmente, controlar os níveis glicêmicos no sangue para manter a saúde e o bem-estar!
Existem três tipos de diabetes:
Ocorre quando a produção do hormônio da insulina, produzida pelo pâncreas, torna-se insuficiente ou nula para o organismo. Esse hormônio é o responsável por metabolizar a glicose do sangue, transformando-a em energia e em músculo, gordura e proteína.
Como consequência da falta da insulina há o acúmulo de açúcar no sangue, o que leva ao diagnóstico de diabetes tipo 1.
A diabetes tipo 2 é um dos principais males de nossa sociedade. É conhecida também como “a diabetes da obesidade”, e está diretamente ligada ao aumento significativo de peso, sedentarismo, maus hábitos alimentares, envelhecimento e histórico de outras doenças.
Surge já nos primeiros meses de gestação, e está associada às mudanças hormonais da mulher durante esse período. Precisa ser muito bem acompanhada e, geralmente, o quadro desaparece após o parto.
É importante que idosos e familiares fiquem atentos quanto às mudanças comportamentais e, também, aos pequenos sinais enviados pelo corpo que indicam o desenvolvimento de diabetes. Confira:
A diabetes na terceira idade, apesar de fácil controle, precisa ser muito bem monitorada. Isso porque, muitas vezes, ao chegar à melhor idade, o individuo já traz consigo um histórico considerável de outras doenças que também precisam ser bem controladas.
Doenças cardiovasculares, pressão alta, dificuldade de locomoção e doenças neurológicas são alguns dos agravantes que podem dificultar o diagnóstico de diabetes — ou mesmo demandar uma maior atenção para seu tratamento e controle.
Por exemplo: muitas doenças neurológicas podem causar tonturas, visão turva e perturbação mental, assim como os chamados picos glicêmicos no organismo. Quando isso ocorre, é necessário que familiares ou cuidadores saibam identificar o que está causando essas reações.
Uma forma de conseguir uma resposta rápida e eficaz é ter sempre por perto um aparelho portátil medidor de glicose.
Com preços acessíveis e eficácia no resultado apresentado, este é um item essencial para o controle e tratamento da doença, principalmente em pacientes que estão iniciando o controle e adaptando-se ao uso de medicamentos.
A diabetes não tem cura, mas tem controle — e pode ser administrada sem sofrimento pelo paciente. A principal recomendação de médicos geriatras e endocrinologistas é mudar o estilo de vida.
Não adianta apenas tomar medicação: ter hábitos saudáveis é algo fundamental para o controle da doença. Mas como fazer isso?
Veja a seguir:
Sair do sedentarismo e incluir uma dieta mais natural, além de controlar doenças já diagnosticadas, é o caminho para manter uma vida regular e tranquila, mesmo com diabetes na terceira idade.
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